quarta-feira, 14 de março de 2012

Deu vontade de escrever

Rasguei o velcro para brincar de poeta, fiz do papel o meu melhor amigo! E é para o meu amigo papel que eu conto as minhas histórias, as minhas conquistas e derrotas, minhas alegrias e tristezas... O meu amigo papel não tem boca, o meu amigo papel sempre conversou comigo de uma forma clara, ele nunca contou os meus segredos para ninguém, por isso eu confio nele! Eu sempre escrevi textos da minha vida, de uma forma subliminar, é claro! Textos dos quais para sempre serão lembrados, mas jamais saíram do papel! Textos que foram apagados, outros que estão guardados no armário. Minha vida é uma ficção egoísta, meu mundo é privado e eu nunca neguei isso. Costumo dizer que sou um exagero! Ou eu sou tudo, ou eu sou nada, não queira o meu meio termo. Mas se um dia eu lhe oferecer o meu tudo, faça valer a pena! Em troca terás vida em minha vida! Bom, entre acertos e erros, eu tenho uma coleção de sucessos que me alegram quando lembrados! Eu tenho o jeito um tanto quanto particular, eu consigo ser exatamente individual e conquistar tudo o que me atrai, e o melhor de tudo é que eu faço isso sozinha e feliz, eu corro atrás das coisas das quais eu quero e sempre consigo alcançar o almejado. Mas também tenho erros e derrotas é claro, mas são deletados e esquecidos ao decorrer do tempo, assim como o jantar de semana passada, alguém lembra o que jantou semana passada? Eu não! (Risos) O mundo é uma bandeja de opções, com sabores: Doces e amargos! Estamos sujeitos a isso, a optar pelo sabor mais envolvente. Por isso, preste muita atenção no que eu vou dizer: “Adocica meu amor, adocica!” E viva! Sem medo, sem rancor... Adocica! Leve com você conversas com gosto de brigadeiro, carinhos com gosto de beijinho, sorrisos de cajuzinho e se por um acaso a vida aprontar com você, relaxe e tome um toddynho. (Priscila Koppe)

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